sexta-feira, 18 de novembro de 2016

George Soros exposto como dinheiro por trás dos protestos violentos ocorridos no Brasil e nos EUA


Mais uma vez, a mão negra de George Soros atinge no sistema político do Brasil e dos Estados unidos, desta vez como o homem atrás do dinheiro que está financiando continuamente os violentos protestos feitos Black Block e Massas de Manobras nesses países.

Nota para os manifestantes: Definir incêndios, impedindo o tráfego, gritando obscenidades e perturbar a vida das pessoas que estão a trabalhar a rebelar-se contra a democracia - apesar do fato de que era a democracia em ação que trouxe Trump para a Casa Branca e Afastou Dilma da presidência definitivamente – por parte dos manifestantes é uma loucura em ação.

No dia seguinte após as eleições que levaram Donald Trump a presidência, o MoveOn.org publicou informações de que havia conseguido mobilizar grupos de protesto contra Trump em mais de 200 locais diferentes e estava coordenando e provendo apoio logístico para essas ações, com cartazes impressos com absolutamente as mesmas frases ou padrão gráfico, boa parte grupos levaram bombas caseiras, coquetel molotov, pedras, pedaços de pau, rojões e pés de cabra o que provocou um violento tumulto ao entrarem em confronto com a força policial. 

O Grupo MoveOn.org e um movimento social esquerdista norte-americano, foi formado em 1998 em resposta ao impeachment do presidente Bill Clinton pela Câmara dos representantes. Seu trabalho principal consiste é uma rede descentralizada de mídia de esquerda, com atuação nos 50 estados e no Distrito de Columbia. Sua abordagem é conhecida pelo ativismo sociopolítico, declarando-se ser uma alternativa à imprensa imparcial tradicional. Ao longo de sua história o MoveOn.org levantou milhões de dólares para os candidatos que identifica como "progressistas" nos Estados Unidos e seus protestos são conhecidos por serem os mais violentos que existem em terras norte-americanas!

MoveOn.org é financiado por contribuições pequena em dólares de seus milhões de membros e por George Soros que é o principal financiador desde as eleições de 2004.


A mão negra de Soros em ação novamente, como o blogueiro Dennis Michael Lynch relata.
 "MoveOn.org, um grupo ativista liberal que explodiu por toda a nação, é financiado pelo Open Society Foundations Soros. Agora foi descoberto que MoveOn.org foi responsável por muitos dos tumultos e protestos em comícios de campanha de Donald Trump, alguns dos quais se tornaram violentos e perigosos. Quarta-feira - o dia seguinte da vitória de Trump - MoveOn.org entraram em ação. O grupo lançou um aviso na sua página do Facebook, anunciando que iria realizar "reuniões pacíficas de resistência" em todo o país quarta-feira. " Bem, acho que não era tão calmo depois de tudo. Como notícia de todo o país por cartazes revelados na rede social, alguns manifestantes bloquearam o tráfego, outros gritavam "f-k a polícia", outros impediram os cidadãos de fazerem seus deslocamentos diários para trabalhar, outros ainda entraram em confronto com a polícia, e mais conjunto incêndios, destruída e propriedades desfigurado e queimadas bandeiras americanas. Eles se denominavam "a resistência" e diziam que lutavam contra a "sociedade conservadora" muitos queriam a renúncia do presidente eleito Donald Trump!
 
Protestos pacíficos, ou birras malcriados?


Aqui no Brasil A “Mídia Ninja” confirma que é financiada pelo bilionário George Soros para ser “mídia livre” no qual não é apenas mídia pois, esse grupo e seus satélites são conhecidos por coordenarem pelo Brasil protestos extremamente violentos, que vão desde simples pichação e depredações de lojas monumentos à grandes invasões de escolas, e universidades e chegam a se aliar a outras organizações esquerdistas com o MST MTST e CUT  para realizar incêndios para interromper o transito nas principais rodovias do país.

A Mídia Ninja e essas outras organizações dizem "que lutam contra o grande capital e por igualdade para todos" porém todas dependem de um financiador capitalista por trás!

O financiador da Mídia Ninja é George Soros! Conforme os relatos de Marcelo Faria do ILISP - Instituto Liberal de São Paulo

 Uma das principais mídias de esquerda “contra o grande capital internacional” confirmou que é financiada por um dos maiores bilionários e financiadores da esquerda pelo mundo, o húngaro-americano George Soros.
Em artigo publicado em seu site oficial após matéria do ILISP divulgar que o “Mídia Ninja” recebeu apenas no último ano (de agosto de 2015 a agosto de 2016) o valor de $80.000 (R$ 250.000,00) da Open Society Foundation de Soros para divulgar as ideias de esquerda pelo país, o “Mídia Ninja” informou que “realizamos um projeto em parceria com a fundação citada, assim como realizam, com a mesma fundação, dezenas de outras iniciativas progressistas e de mídia livre no Brasil e em todo o mundo”.
O coletivo, que se diz “independente” e “mídia livre”, informou também que “não há qualquer ilegalidade neste processo” e que está sendo alvo de “ataques e tentativas de criminalização”. A matéria do ILISP em nenhum momento mencionou que o financiamento é ilegal, apenas que se trata de uma enorme hipocrisia.
Entre as divulgações feitas em sua página no Facebook, o Mídia Ninja (acrônimo para “Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação”) declara que “a mídia tradicional serve ao mercado, serve ao grande capital, e jamais estará ao lado daqueles que lutam por direitos humanos, sociais e por políticas públicas”. Além disso, em seu FAQ o coletivo “independente” afirma que “as grandes corporações de mídia vivem uma intensa crise (…) de credibilidade, por anos e anos de omissão e manipulação de informações em prol do poder econômico e de grupos políticos de seu interesse.”

Todos esses protestos deixam dúvida sobre uma aliança aparentemente contraditória entre um bilionário capitalista com grupos de esquerda desperta a seguinte pergunta: como um bilionário capitalista, especulador no mercado financeiro, decidiu financiar grupos de esquerda?  E por quê? Basicamente, porque muitos movimentos de esquerda não são necessariamente contra o capitalismo de George Soros, mas contra valores e princípios, base da civilização ocidental, que representam obviamente uma resistência aos anseios globalistas de Soros e outros grandes capitalistas - tema muito discutido em outros países e totalmente obscuro no Brasil.


Referencias

Pamela Geller - George Soros exposed money behind anti-Trump protests

ILISP - Instituto Liberal de São Paulo - “Mídia Ninja” confirma que é financiada pelo bilionário George Soros para ser “mídia livre”




quarta-feira, 9 de novembro de 2016

"Vivo uma mentira": Mulheres sauditas quebram o silêncio


Menina saudita participa de peregrinação do hajj em Medina

"Não podemos nem mesmo ir ao supermercado sem permissão ou um companheiro, e isso é uma coisa simples em uma lista imensa e horrenda de regras que temos que seguir." – Dotops, 24 anos.

"O guardião torna minha vida um inferno!! Quero sair com minhas amigas, sair para almoçar fora. Eu me sinto sem esperança." –Juju19, 21 anos.

"Não me importo por precisar da aprovação do meu pai para coisas das quais ele deve participar. Esses laços sociais muitos fortes vocês nunca, nunca entenderão." –Noura.

Essas são três das quase 6.000 mulheres da Arábia Saudita que escreveram nesta semana ao "New York Times" sobre suas vidas.

Nós fizemos um convite em nosso site e pelo Twitter em conjunto com o lançamento de "Ladies First" ("Primeiro as Damas"), um documentário que dirigi para o "Times" sobre as primeiras eleições sauditas em que mulheres foram autorizadas a votar e concorrer para cargos locais.

A Arábia Saudita é uma sociedade incrivelmente privada e patriarcal. Enquanto fazia o filme, muitas mulheres tinham medo de compartilhar suas histórias por temerem uma reação por parte de seus parentes masculinos, que supervisionam todos os aspectos de suas vidas na forma dos chamados guardiões. Nós queríamos ouvir mais sobre seus temores, frustrações e ambições.

A Arábia Saudita conta com uma das taxas mais altas do mundo de uso do Twitter e nossas postagens tiveram ampla circulação. Ficamos impressionados com a resposta.

Grande parte das respostas se concentrou na frustração com as regras que forçam as mulheres a obterem a permissão de um parente masculino, seja o marido, pai, irmão ou até mesmo o filho, para fazer coisas como cursar uma faculdade, viajar para o exterior, casar com a pessoa de sua escolha ou ir a um médico.

Algumas mulheres falaram sobre o orgulho que tinham de sua cultura e expressaram grande desconfiança de forasteiros. Mas muitas delas compartilharam um profundo desejo por mudanças e repetiram a desesperança de Juju19.

Houve uma profunda reação negativa sob o hashtag no Twitter cuja tradução do árabe era "Não conte ao New York Times". E houve uma reação à reação: "não diga ao New York Times que se seu pai te estuprar e você fugir, é você quem irá para a prisão, e se lhe deixarem sair, então você será enviada de volta para ele".

Abaixo estão trechos das respostas das mulheres, muitas traduzidas do árabe. Para permitirmos que as mulheres se sentissem à vontade para falar livremente, nós lhes demos a opção do anonimato. Quando possível, nós verificamos a identidade da pessoa que respondeu ou a localização de seu e-mail. Em alguns casos, isso provou ser impossível.

Mulheres sauditas passam por joalherias em shopping center em Riad


Uma vida restrita

"Certa vez sofri um acidente em um táxi e a ambulância se recusou a me levar para o hospital até a chegada de meu guardião. Eu tinha perdido muito sangue. Se ele não tivesse chegado logo, eu agora estaria morta." –Rulaa, 19 anos, Riad.

"Toda vez que quero viajar, preciso pedir ao meu filho adolescente que me autorize." –Sarah, 42 anos, uma médica em Riad.

"Minha irmã foi a uma livraria sem receber permissão de seu marido e, quando voltou, ele bateu nela sem se conter." –Al Qahtaniya, 28 anos, Riad.

"A porta da escola onde trabalho fica fechada do início da manhã até o meio-dia. Há um guarda na porta. Mesmo se a professora tiver encerrado sua aula, ela não pode sair. Os portões de metal nos mantêm prisioneiras." –Malak, 44 anos, Riad.

"Eu saí de casa e busquei refúgio em uma organização de direitos humanos saudita. Eu lhes contei sobre meus problemas com meu pai e não puderam fazer nada, me orientando a procurar a polícia para exigir proteção contra meu pai. Quando fui à polícia, meu pai já tinha lhes informado sobre minha fuga de casa. Eu contei tudo à polícia e eles disseram que cometi um crime horrível ao fugir da casa de meu pai, então me colocaram na prisão!

Eu passei os primeiros três dias na solitária, então me transferiram para a ala geral. Havia mulheres ali que tinham cometido crimes como roubo e assassinato." –Garota saudita típica, 23 anos, Riad.

Loujain al-Hathloul, em vídeo antes de sua prisão por dirigir, na Arábia Saudita


Um custo emocional

Meu guardião "me proíbe de visitar minhas amigas ou de ir ao shopping sozinha. É um isolamento completo e total de todos os prazeres na vida." –Malak, 28 anos, Abha.

"É como se estivesse algemada e a sociedade, a lei, as pessoas, contra nós. É por isso que a maioria das mulheres opta por casar cedo, como forma de escapar, mas adivinhe? O homem com o qual ela se casa não é diferente do seu irmão ou do pai." –Bashayr, 19 anos, Al-Hasa.

"Ele não me autoriza a trabalhar, apesar de eu precisar do dinheiro. Ele também não atende todas as minhas necessidades. Não me recordo da última vez em que ele se importou com o que eu precisava ou queria. Ele é casado com quatro mulheres e completamente preocupado com elas, e não permite que eu viaje com minha mãe.

Sofro muito, mesmo na minha vida social. Ele a controla completamente e não me permite ter amigas ou sair com elas. Ele me força a viver de acordo com suas crenças e sua religião. Não posso mostrar meu lado verdadeiro. Vivo uma mentira para que não acabe sendo morta." –Dina, 21 anos, Riad

"É sufocante. Preferia me matar a viver assim. Mantenho uma pequena esperança de que algum dia isso mudará." –H41, 19 anos, Riad


O sistema funciona para algumas

"As mulheres sauditas realizaram muito, mas não fazem propaganda disso. Há uma longa história de mulheres que trabalharam incansavelmente para ajudar a sociedade e construir o país." –Haifa, 28 anos, Nova York e Riad.

"Preciso da permissão do meu pai ou do meu marido para viajar para fora do reino, mas não tenho problema com isso, já que preciso que saibam onde estou, especialmente diante da situação atual do mundo." –Dujanah Mousa, 56 anos, uma médica em Riad.

"Eu morei algum tempo no Ocidente e achei que a vida da mulher ali é muito difícil, pois ela tem que carregar fardos pesados que apenas um homem pode suportar. Enquanto em nosso país, o homem fornece toda forma de conforto para a mulher." Afnan, 30 anos, Riad.

"Quando é que a mídia internacional vai parar de interferir nos assuntos do Reino da Arábia Saudita e de suas mulheres, homens e crianças?" –Mimi, 29 anos, Jeddah.


Um futuro nas mãos dos guardiões

"Tive de desistir de várias oportunidades educacionais porque ele [meu guardião] achava que uma médica não precisava de um programa de intercâmbio cultural ou um simpósio que ele não entendia. Há dois anos tento persuadi-lo a deixar que me case com o homem que eu amo.

Estou encarregada diariamente de cuidar das vidas de pessoas, mas não posso ter minha própria vida do jeito que quero." –A.M., 30 anos, uma médica em Jeddah.

"Finalmente consegui uma bolsa de estudos para obter meu mestrado no exterior. Era meu sonho, pelo qual aguardei e trabalhei arduamente por muitos anos, e consegui as notas necessárias. Mas como não teria a companhia de um homem, o chamado guardião, minha bolsa de estudos e viagem foram rejeitadas. Meu guardião também me força a cobrir meu rosto, apesar de que isso deveria ser uma liberdade religiosa e pessoal." –Ghadah, 27 anos, Riad.

"Estou no momento brigando com meu pai para tentar fazê-lo aprovar que eu faça o curso de medicina. Este é meu último ano de colégio e não sei se ele aprovará ou não. Não tenho ideia do que o futuro me reserva. Meu futuro está nas mãos desse homem ignorante/sexista e não posso fazer nada a respeito." –Anônima, 18 anos, Al-Qassim

Mulher saudita vota na cidade de Jeddah em eleições municipais, pela primeira vez


Um guardião apoiador

"Sou uma das mulheres afortunadas por ter um pai incrível e esclarecido, assim como irmãos maravilhosos, que não interferem nas minhas escolhas e me apoiam o tempo todo.

Tendo dito isso, fico furiosa por toda vez que viajo ser perguntada pela autoridade de passaportes sobre minha permissão para viajar. Sinto ser errado que uma mulher de meia-idade precise ser questionada toda vez que viaja, enquanto meninos adolescentes podem ir e vir livremente sem questões." Abeer Abdul Hamid, 50 anos, Londres.

"A coisa do guardião não afetou minha vida, porque não tenho nenhum problema com isso, graças ao meu pai ser um homem muito cooperativo e de mente aberta." –Latifah, 22 anos, Riad.

"Tenho o melhor pai do mundo. Ele entende as leis islâmicas e as aplica corretamente. Por exemplo, tenho a meta de construir meu próprio centro para crianças deficientes. Meu pai me encoraja a seguir esse sonho e me enviou para estudar nos Estados Unidos. Sei o quanto isso é difícil para ele e minha família, mas ele veio primeiro comigo para me ajudar a encontrar um apartamento e tudo o que eu precisava. Então, quando tudo estava transcorrendo bem, ele voltou para a Arábia Saudita. Portanto, preciso de um guardião na minha vida." –D.A., 26 anos, Nova York.

"Gosto de ter um guardião que cuide de mim, se preocupe com meu bem-estar, me defensa e cuide daquilo que não posso lidar, e se eu cometer um erro, ele enfrentará a punição." –Oum Abdulrahman, 36 anos, Riad.


Uma mudança ocorrendo lentamente

"As mulheres agora são médicas, engenheiras, cientistas, empreendedoras, trabalham com os homens e têm valor, e tudo isso ocorreu nos últimos sete anos, aproximadamente. Estamos avançando. Estamos progredindo. Precisamos apenas de paciência e uma chance." –L, 18 anos, Riad

"Nunca senti de forma alguma que havia algo que não pudesse fazer. Quando se cresce em uma sociedade como a Arábia Saudita, você se acostuma às regras e como contorná-las.

Anos atrás, precisei que meu pai me acompanhasse até o centro da cidade para tirar minha carteira de identidade. Nos últimos anos, precisei que ela fosse renovada, mas dessa vez não precisei que meu pai fosse comigo.

As coisas estão mudando. É sutil, mas está ocorrendo e é palpável." –Reem Seraj, 42 
anos, Riad



Referencias bibliográficas